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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

PCC - FACÇÃO QUE DOMINA PRESÍDIOS EM SÃO PAULO AMEAÇA MATAR POLICIAIS E TOCAR TERROR NA COPA DE 2014

PCC NÃO SE CONFORMA EM PERDER REGALIAS  QUE DESFRUTA DURANTE  ANOS EM SÃO PAULO


É bom que o governo de São Paulo não fique com os mesmos melindres de situações passadas, e peça logo para que o governo federal entre nessa "briga" contra o PCC. Faz tempo que o governo de São Paulo promete e não cumpre, atacar e desestruturar essa facção criminosa que controla o sistema penitenciário no Estado. Vale lembrar que, da última vez que o PCC se "rebelou", 126 PMs morreram, caçados e executados nas ruas. O número total de vítimas beirou 500.


CRIME ORGANIZADO NO ATAQUE

O Primeiro Comando da Capital (PCC) prepara novos ataques caso a cúpula seja transferida para o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) da Penitenciária de Presidente Bernardes, no interior de São Paulo. Diante das novas ameaças do bando, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, pôs a corporação em estado de alerta.

As ameaças da facção se estendem a 2014, quando os bandidos prometem uma "Copa do Mundo do terror" e ataques nas eleições.

Os planos dos criminosos foram interceptados em telefonemas recentes flagrados pela inteligência da polícia. Os bandidos afirmam que vão fazer uma greve branca nos presídios se a liderança do PCC for transferida para o RDD. Também dizem que, em caso de reação do governo paulista à greve, criminosos nas ruas vão atacar. "Passei uma mensagem aos meus homens para que eles redobrem a atenção no atendimento das ocorrências, quando estacionam os carros e no caminho para casa", afirmou Meira. Em 2012, depois de a facção ordenar ataques a policiais, 106 PMs foram assassinados.

As novas ordens do crime surgiram depois de a defesa de criminosos como Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, o chefão do PCC, ter acesso aos detalhes da megainvestigação realizada por três anos contra o crime organizado. Grande parte do mapeamento das ações do PCC foi feito com a colaboração de PMs.

As orientações saíram por meio de telefonemas dados pelos líderes que estão na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, no oeste paulista. "O clima é muito tenso na região. Eles estão transmitindo as ordens pelos celulares porque querem que a gente saiba", afirmou um dos 23 promotores dos Grupos de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaecos) do Estado que assinaram a denúncia contra os 175 acusados de pertencem à organização criminosa.

A inteligência policial verificou também que o bando tomou precauções para o caso de toda a cúpula ser isolada no RDD de Presidente Bernardes. Marcola e os demais integrantes da Sintonia Final Geral escolheram substitutos que devem assumir os negócios da organização criminosa. Tudo isso para que o tráfico de drogas não seja prejudicado.

Durante a greve branca, os líderes do PCC querem impedir a inclusão de novos detentos na cadeia. Pretendem se recusar a serem fechados nas celas, ficando livres nos pátios. Também paralisariam o trabalho nas prisões onde existem oficiais. Em caso de intervenção do Grupo de Intervenção Rápida (GIR), da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) ou da Tropa de Choque, os detentos da facção pretendem começar atentados nas ruas. De acordo com a inteligência policial, funcionários dos presídios também foram informados por presidiários sobre as supostas intenções da facção. O conteúdo dessas novas escutas não faz parte da denúncia apresentada pelos promotores.

Pressão As ameaças do crime organizado contra o Estado surgem no momento em que o Poder Judiciário analisa dois recursos apresentados pelo Ministério Público Estadual (MPE) contra as decisões de juízes que negaram a transferência da cúpula da facção para o RDD e a decretação da prisão de todos os 175 acusados - 16 deles tiveram a denúncia rejeitada.

Na semana passada, um dos promotores do caso relatou no Gabinete de Gestão Integrada (GGI), no Comando Militar do Sudeste, do Exército, a ameaça feita pelo PCC para os eventos de 2014. A expansão das atividades da facção criaria novos riscos. "A facção sabe que teremos muitos turistas aqui durante a Copa", afirmou o promotor. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

JUNTOS PELA VIDA - MOVIMENTO DOS "DESCOLADOS" BRANCOS DE SÃO PAULO JÁ NASCE MORTO...

...OU COM SÉRIOS PROBLEMAS PARA SOBREVIVER.


A definição, segundo o jornal Folha de São Paulo, do caráter do movimento feita pela empresária Jéssica: "Somos apolíticos", mostra bem a dificuldade de base do movimento. Parece que eles não sabem a diferença entre ser apartidário e ser apolítico. 

O que São Paulo PRECISA é justamente de POLÍTICAS PÚBLICAS, que incluam, que gerem oportunidades, que quebrem o isolamento da periferia. Curioso é ver como o secretário de segurança de São Paulo vai receber para uma audiência agendada em tempo recorde os organizadores do movimento recém-criado. Se fosse um grupo de moradores do JARDIM ALGUMA COISA, lá de onde judas perdeu as botas, quem pedisse uma audiência para denunciar e protestar sobre as chacinas e execuções de jovens pobres e negros, (SE ELE OS RECEBESSE), seria rápido assim ? 

Talvez o movimento pudesse começar por aí, pela diferença que os cidadãos e as regiões da cidade, dependendo de seu poder aquisitivo e status, recebem das autoridades. Quem sabe também tenha chegado a hora de mudar a forma de "protestar" - todos de branco na Praça da Sé - Quantas vezes já se viu isso ? Talvez fosse melhor, fazer visita a asilos / orfanatos, para conhecer a miséria humana como ela é, ou dividir o grupo e reequipar e limpar algumas escolas. Pensar uma  forma diferente e útil de divulgar o movimento, dar seu recado, aliado a uma ação prática, cidadã, humana e solidária.

Reflitam ainda, senhoras e senhores do movimento 'JUNTOS PELA VIDA', na foto que ilustra essa matéria. Ela procede do Jornal Folha de São Paulo edição online. Onde estão os negros nesse movimento ? Qual a razão de entre 200 pessoas reunidas para se mobilizar por segurança e Paz, ser praticamente impossível de se encontrar um só negro na foto, se justamente eles, os negros, os jovens negros, os filhos dos negros e dos chamados "pardos", serem as principais vítimas da violência ?

E para finalizar, na audiência com o Secretário de Segurança de São Paulo, não peçam prioritariamente mais policiamento para suas lojas e restaurantes, visto que isso não vai resolver nada. Peçam a ele que trabalhe para reduzir a corrupção na polícia e a tornar a própria polícia menos violenta. A médio e longo prazo, isso é o que vai ajudar na conquista da PAZ que vocês pedem e tem direito. 

14/06/2013 - 03h00
'Descolados' criam movimento antiviolência em São Paulo
ROBERTO DE OLIVEIRA
DE SÃO PAULO

Pelo número de voluntários que apareceu ontem na hora do almoço nas escadarias do Masp, dá para arriscar um palpite: esse grupo parece que vai fazer barulho.

Cerca de 200 pessoas, que atuam nas mais variadas áreas, foram ao Museu de Arte de São Paulo prestar solidariedade ao mais recente movimento da cidade, o "Juntos pela Vida: Acorda Brasil" -é verdade que tinha muita gente que não sabia exatamente o porquê de estar ali.

Recém-criado, o grupo é a cara de São Paulo. Nasceu cosmopolita e diversificado em reação à onda de violência que assusta a cidade - e a classe média paulistana ultimamente, em especial.

Danielle Dahoui, chef do restaurante Ruella (vítima de arrastão no mês passado, no Itaim), Yael Steiner, diretora do Centro da Cultura Judaica, e a empresária Jessica Markus formam o "batalhão de frente" do movimento.

Há ainda apoio de ONGs, como a Fundação Gol de Letra (do ex-craque Raí) e a Doutores da Alegria (Wellington Nogueira), além de associações, empresários e representantes de bairros. Reforçam o time nomes como o do ativista José Júnior, do AfroReggae, reconhecido pelo trabalho de mediação de conflitos em comunidades do Rio, e o do chef Alex Atala.

As líderes negam que o movimento seja elitista. "Temos que sair dessa zona de conforto. Não adianta só posar para fotos", avisa Yael, 38.

A segunda manifestação que pretende "acordar" a cidade de São Paulo tem nome e data: 1ª Passeata Pacífica pela Segurança, na praça da Sé, no dia 4 de agosto, às 11h, com todos de branco.

O aviso já corre em redes sociais como o Facebook.

Danielle, 44, faz questão de avisar que não se trata de um movimento de chefs estrelados de São Paulo contra arrastões em restaurantes. "É um movimento pró-vida. Não dá para ser feliz sozinho."

As líderes dizem que trabalham numa pauta de assuntos urgentes que afligem a população. Depois de mapear os problemas, "vamos buscar sugestões que deram certo em outros bairros, cidades e países", explica Danielle.

Meta ambiciosa, não é mesmo? Yael diz que o primeiro passo, prático, será dado na próxima quarta-feira, quando as líderes do movimento vão se reunir com o secretário da Segurança Pública do Estado, Fernando Grella Vieira -o próprio já se manifestou disposto a atender aos movimentos sociais.

O encontro "servirá para traçarmos um diagnóstico dos problemas de segurança e oferecermos colaboração", diz Yael. "Não só os que atingem os bairros de elite."

As líderes do "Acorda" rechaçam qualquer semelhança com o "Cansei", movimento de vida curta que surgiu e ganhou fama em 2007.

"Somos apolíticos", afirma a empresária Jessica. Diz mais: "Queremos envolver bairros distantes e classes sociais diferentes, todo paulistano em prol da paz".

ATENÇÃO - COBERTURA COMPLETA - FOTOS E VÍDEOS SOBRE AS MANIFESTAÇÕES NO RIO E SÃO PAULO CONTRA O AUMENTO DAS PASSAGENS DE ÔNIBUS


VÍDEO ESPECIAL - PM QUEBRA A VIATURA EM SÃO PAULO

segunda-feira, 1 de abril de 2013

EM VÍDEO - JOVENS SÃO EXECUTADOS EM SÃO PAULO - FAXINA "SOCIAL" EM ÁREAS POBRES - CRIMES OCORREM NA CARA DA POLÍCIA DE GERALDO ALCKMIN

Leia a matéria do Fantástico e assista ao vídeo. Depois responda as seguintes perguntas.

Quais criminosos executariam tal ação, estando 50 metros de distância de uma viatura policial, se não tivessem a mais absoluta certeza de que nada lhes aconteceria (como de fato não aconteceu), visto que os Policiais Militares não esboçaram qualquer reação e nem perseguiram os dois elementos que saíram calmamente em suas motos, com a viatura policial logo atrás "não vendo nada" ?

Você acha que os "matadores" são Policiais, ou agiram em conluio com os Policiais, que ainda lhe deram cobertura para ir embora ?

Se, Geraldo Alckmin não fosse do PSDB, diante do total descontrole da questão de segurança pública de São Paulo, onde chacinas, arrastões, assaltos a prédios e ataques a clientes de restaurantes e pizzarias acontecem todos os dias, sendo que nas execuções e chacinas, há forte indício da participação de Policiais Militares que estariam promovendo uma verdadeira "limpeza social" nas áreas mais pobres da cidade e do Estado, o que você acha que a MÍDIA estaria fazendo com ele ?

Se Alckmin não fosse TUCANO, você acha que a MÍDIA já teria dito que ele é incompetente, sem condições de governar São Paulo ?

AGORA VEJA A MATÉRIA - ATENÇÃO ! CENA CHOCANTE - UMA BARBÁRIE ! - TIRE SUAS CONCLUSÕES SOBRE O "MODO TUCANO DE GOVERNAR".


Rapazes foram assassinados por dois homens de moto - um tipo de crime que apavora moradores das regiões mais pobres de São Paulo.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

SÃO PAULO - SEGURANÇA PÚBLICA SOFRE "ARRASTÃO" PARA O CAOS - VÍDEO


Após meses de sucessivos "arrastões" contra prédios residenciais e comerciais, especialmente restaurantes, que tem levado pânico a população de São Paulo, o governo de Geraldo Alckmin "acorda" para o gravíssimo problema de segurança que o Estado governado pelo PSDB atravessa.

Não é de hoje que a ocorrência dos mais variados tipos de crime vem aumentando de forma assustadora em São Paulo, expondo o desmantelamento de uma estrutura de segurança pública que já chegou a ser muito bem avaliada.

São Paulo sofre ainda com as chacinas, tem no Sistema Prisional controlado pelo PCC um tumor "esquecido", vem assistindo aos casos de desmandos e desvios de policiais aumentar, mostrando que não há controle nem sobre os atos de corrupção nem sobre a forma violenta e ilegal que sua polícia atua. Tudo isso em meio as estatísticas que mostram aumento dos roubos, furtos, sequestros relâmpagos e explosão de caixas de banco (terminais eletrônicos).



Os arrastões aos prédios residenciais e comerciais são, porém, um capítulo à parte nesse momento caótico pelo qual a segurança pública do povo paulista passa. Os grupos criminosos agem diariamente, em vários bairros, com requintes de violência, sem que a Polícia consiga dar uma resposta.

O governo anuncia agora (com grande atraso) um plano contra "arrastões". Geraldo Alckmin DEMOROU muito, deixou a aflitiva sensação de que SÃO PAULO NÃO PODE PARAR O CRIME NEM OS CRIMINOSOS.

Por 007contraocrime

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